quinta-feira, 14 de junho de 2012

Abaixo-assinado Estado laico já!

Abaixo-assinado Estado laico já!

Para: Presidência da República

No Brasil temos uma Constituição Federal que afirma que o Estado é LAICO. No entanto, há algum tempo, temos visto que esse princípio vem sendo ignorado pelos parlamentares, que usam o espaço físico do Congresso Nacional para realizar cerimônias religiosas em louvor a Deus. Nessas cerimônias há cânticos, testemunhos e, ao que parece, há também apoio de outros parlamentares. Uma vez que não vemos parlamentares não participantes de cerimônias religiosas dentro do Congresso Nacional pronunciando-se contra esta conduta, estes, estão sendo, no mínimo, coniventes. 
Deixamos claro que não se trata de perseguição religiosa, ao contrário. Há espaços adequados aos cultos e queremos apenas que isto seja respeitado nos parâmetros da Constituição Federal de 1988. 
Se na CF o texto não está mais claro e é passível de interpretações, façamos prevalecer certas fronteiras, buscando vedar aos parlamentares e quaisquer outras pessoas em ambientes do funcionalismo público, mudar a natureza de suas obrigações, protelá-las em razão de cultos e/ou louvores 'extra oficiais', bem como impedir a mudança da natureza deste ambiente, que existe para a confecção e a aprovação de leis, tão urgentes em nosso país.

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Artigo 5º da Constituição Federal: 
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: 
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.
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Logo, entende-se que deverá haver local, sendo este específico no âmbito dos cultos religiosos, assim sendo compreendido, que não são, portanto, locais adequados, a Câmara dos Deputados, tampouco o Senado Federal. 
Na medida em que nada vem sendo feito para evitar esta prática resolvemos por meio deste veículo de comunicação tornar público nosso repúdio. Queremos deixar claro que não temos rigorosamente nada conta a diversidade religiosa, entretanto, estas atividades devem acontecer em lugares próprios, tais como igrejas, templos, terreiros e outros, cuja natureza dos trabalhos se adéqua melhor. O espaço do Congresso Nacional existe para que os deputados e senadores, que NÓS colocamos lá, trabalhem em prol da população, nas questões urgentes do Estado, nas Leis que estão na fila esperando aprovação. O que não falta ali é trabalho. Queremos que trabalhem, que honrem a confiança neles depositada, que honrem o dinheiro de impostos, que deixem seus testemunhos de fé e suas cantorias de louvor para um momento apropriado e local adequado. 
Se você concorda com isso, participe desse evento e do abaixo-assinado que vai vinculado à esta página. 
Aproveite também para conhecer certos aspectos da nossa Constituição, especialmente aqueles que dizem respeito às atribuições do Senado Federal, nas seções III, IV, V e VI, especialmente a última que trata das reuniões e atribuições destes parlamentares eleitos por nós, o povo brasileiro.

Os signatários

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ou 

Trajetórias de um Príncipe do Mar: Príncipe Ariolino

“As chuvas que vêm do céu / Quem manda nela é Deus / E o vaqueiro vem das campinas / Ariolino sou eu”.

“Ariolino é homem / ele é guerreiro / chegou à eira pra salvar terreiro”

Ponto do Mestre Ariolino

Moço de estatura alta e cabelos loiros, guerreiro e realeza da linha do mar. Este moço que por muitos anos reinou na coroa de José Bruno de Moraes. Encarregado pelo Astral Superior de firmar no plano físico um santuário místico de Nossa Senhora de Nazaré. Assim, Ariolino príncipe do mar até antes nunca incorporado em um médium encontra no jovem José Bruno de Moraes seu companheiro na missão divina. Aos 17 anos de idade José Bruno de Moraes inicia seus passos na seara mística, tão jovem e inexperiente, mas já consagrado mestre de uma futura e grande eira.
A Eira como relata Sianis Shan em seu blog Encantaria,
Uma eira deve ser entendido como um lugar de força, onde o que está em jogo, nem sempre é compreendido pela mente comum, mas que emula forças supranaturais, decorrente da união destes três reinos. A Eira a que me refiro é um lugar plasmado no plano físico, com localização geográfica, em torno do qual nasceu um pequeno povoado, de pessoas que para ali se dirigiram em sua época de ativação, em busca de curas miraculosas e de poder pessoal. Nesta etapa de ativação, que ocorreu por volta da década de 40, surgiu um homem de conhecimento, um hierofante e sacerdote da magia natural, ou seja, um xamã, que compreendeu o posicionamento extratégicos de pontos de poder e os uniu através de rituais mágicos, invocando as forças da natureza, para fecharem o círculo mágico, a eira.”
De fato, Sianis Shan tem razão quando trata da eira como um ponto de força, esse circulo mágico permaneceu erguido por muitos anos, mesmo após a morte do antigo mestre Zé Bruno de Moraes. Zé Bruno ou simplesmente Mestre Zé Bruno como assim chamavam a legião de devotos, simpatizantes e médiuns que o procuravam durante todo o período de sua missão. Iniciou seu desenvolvimento por força e manifestação do seu protetor espiritual, filho do orixá Oxum Maré foi um puro filho merecedor das virtudes espirituais a qual fora confiado pelo Astral Superior.
Recebendo da encantaria o maior mistério da eira que até então encontrava-se no estado de jinas naquele povoado que posteriormente viera a ser batizado como Povoado Nazaré do Bruno e distrito do município de Caxias no Maranhão. O Estado de jinas é mencionado no livro Novela Iniciática de Ocultismo de Krumm-Heller (Huiracocha) quando este fala sobre o Santo Graal,
“para que se dêem conta da história do Santo Graal. Esse Cálice esteve no plano físico e agora está mergulhado dentro do plano astral, junto com o templo que antes era físico e uma parte da montanha de Montserrat, na Catalunha, Espanha. Isto se chama estado de JINAS. (Dito Cálice está cheio do sangue do Redentor do Mundo, que José de Arimatéia recolheu ao pé da cruz do Gólgota.) Nessa obra vemos como o comandante Montero entrou com seu corpo físico no autêntico templo Rosa-cruz de Chapultepec. Esse Templo está em estado de Jinas. Montero entrou nele com seu corpo em estado de Jinas. O doutor Rudolf Steiner, grande médico alemão, disse: “Um corpo pode estar dentro dos mundos internos sem perder suas características físicas”. Mario Roso de Luna fez belos estudos sobre as terras de Jinas, porém, ele morreu desiludido com a Sociedade Teosófica. A Rosa-cruz é um dos sete Santuários Iniciáticos que estão no astral, mas todas as escolas rosa-cruzes conhecidas no mundo físico atualmente são falsas. Elas caíram nas mãos de Javé. Os índios da América conheceram a fundo os estados de Jinas, e quando chegaram os conquistadores espanhóis, esconderam seus templos mais sagrados dentro do plano astral, e assim salvaram seus Mistérios Maias da profanação espanhola. O Santuário de Mistérios Maias é um dos sete grandes Santuários ocultos que estão agora dentro do plano astral.”
E realmente nesse estado de jinas que se encontrava um dos maiores mistérios daquela eira que foi legado pelo Mestre Bruno durante toda sua trajetória como o maior curandeiro de nosso Estado. Momentos antes de sua morte, o próprio mestre sem se dar conta do que faria como última ação retonou esse mistério ao seu estado natural “O estado de jinas” guiado pelo seu mestre e mentor espiritual Príncipe Ariolino. Na próxima postagem sobre: Trajetórias de um Príncipe do Mar abordarei sobre esse mistério. Saravá Fraterno
Manoel de Almeida e Silva

quarta-feira, 13 de junho de 2012

UMBANDISTAS SÉRIOS NÃO PODEM SER CONFUNDIDOS COM CRIMINOSOS.

Conte com o nosso apoio e compartilhamos essa ideia. Publicamos a presente matéria afim de que, como em todas as outras religiões há aqueles que caminham em contrário aos preceitos e fins religiosos consagrados em nossas doutrinas.

Átila Alexandre Nunes
Ao  fundo no lado direito Dep. Átila Nunes

Agradecemos a família Átila Nunes por sempre está presente nessa empreitada pela valorização e defesa de nossa Umbanda querida. Gratidão esta, externadas também a toda a equipe da Rádio Melodias de Terreiro que com eficiência e valor sociocultural dissemina o conhecimento a toda comunidade nacional. 

Um criminoso, que se dizia "pai de santo", foi preso no último dia 12 de junho no Rio de Janeiro. Crime: ao prometer a um cliente trazer a "pessoa amada" em 3 horas (!), ainda a ameaçou de morte, cometendo o crime de extorsão.

Em quase todas as cidades grandes do país, vemos desenhados em viadutos, pontes e muros, pichações que prometem trazer a pessoa amada em poucos dias (ou até horas!).

Esses anúncios não se limitam às pichações em viadutos e muros. Podem ser encontrados nos grandes jornais populares e em programas radiofônicos.

Vamos aos fatos. Ou melhor, às perguntas.

Quando a mídia noticia que um pai de santo foi preso por extorquir um "cliente", ameaçando-o de morte, é verificado se o criminoso é realmente um sacerdote filiado a uma entidade federativa de Umbanda ou de Candomblé?

E se o preso fosse um sujeito que se dizia médico? Não iriam certamente entrar em contato com o Conselho Regional de Medicina para checar a veracidade da informação do criminoso? 

E diante da constatação da falsidade ideológica, os jornalistas não se refeririam ao criminoso com o cuidado de chamá-lo de "falso médico"?

Mas, no caso do falso pai de santo, afirmaram textualmente: "foi preso em Nilópolis o pai de santo...", apesar da inquestionável prova de que o sujeito preso era uma fraude, sem um templo, sem médiuns, sem coisa alguma.

Um oportunista apenas, mais nada, flagrado cometendo um crime. O noticiário, contudo, generaliza e acaba atingindo a imagem dos verdadeiros diretores de culto, tanto os da Umbanda, quanto os do Candomblé.

Mais uma pergunta: 
Se qualquer um sabe que esse tipo de anúncio é pura vigarice, que jamais seria divulgado por dirigentes sérios, por que os jornais se permitem publicá-los em troca de dinheiro?
Como podem jornais de grande tiragem (e responsabilidade) se permitirem receber dinheiro de anúncios de criminosos que visam extorquir pessoas ingênuas?

Jornais, Rádios e TVs têm o dever de checar minimamente os anúncios que recebem. É inadmissível que publiquem anúncios que veiculem mensagens absurdas, semelhantes às que lemos diariamente nas seções dos classificados.

E são justamente esses mesmos jornais que dão divulgação ao ato criminoso nas suas seções de classificados. Ou alguém acha que os responsáveis pelos jornais acreditam realmente que se possa trazer a pessoa amada através de um "trabalho" espiritual?

Outra coisa: as entidades federativas de Umbanda e Candomblé têm o dever de enviarem urgentemente às redações de jornais, emissoras de rádio e TVs a informação de que o tal criminoso preso não jamais foi pai de santo, nem babalorixá, nem diretor de culto, nada!

E que ele não estava registrado como tal! Com certeza absoluta, se um falso padre fosse preso, a Arquidiocese entraria em contato com a mídia para pedir que só se referissem ao criminoso como falso padre, e não como um padre verdadeiro. Por que não se referem ao criminoso como "falso pai de santo"?

A prisão desse falso dirigente nos leva a refletir sobre os atos criminosos de pessoas inescrupulosas que se intitulam mães e pais de santo, que usam impunemente o nome de pretas e pretos velhos, afiançando que são capazes de trazer a "pessoa amada" em pouco tempo.

Quem leva a sério a nossa religião não pode mais deixar passar em branco as ações desses criminosos que usam o nome da nossa fé para enganar e extorquir pessoas com falsas promessas.

Cabe, pelo menos, uma atitude imediata por parte das entidades federativas: comunicar urgentemente à mídia o esclarecimento de que tais criminosos não estão filiadas e muito menos se enquadram como diretores de culto.

O que não é justo é que coloquem gente séria, correta, que dá sua existência pela ajuda ao próximo, no mesmo balaio dos oportunistas que se aproveitam da boa fé alheia.

Temos o dever de reagir, alertando a mídia de que somos gente séria que pratica uma religião séria. Não podemos silenciar.
Afinal, o silêncio é a porta do consentimento.

Com o abraço do ÁTILA ALEXANDRE NUNES

Matéria recebida:
De: deputadoatilanunes.edu@gmail.com em nome de Átila Alexandre Nunes (atilaalexandrenunes@emdefesadaumbanda.com.br)
Enviada: quarta-feira, 13 de junho de 2012 17:22:18

O uso da Pemba na Umbanda




A pemba é um objeto presente nos rituais Africanos mais antigos que se conhecem. É fabricada com o pó extraído dos Montes Brancos Kimbanda e a água que corre no Rio Divino U-Sil. É empregada em todos os Rituais, Cerimônias, festas, reuniões ou solenidades africanas. Os médiuns e as Entidades Espirituais que atuam no Centro de Umbanda costumam desenhar pontos riscados com um giz de calcário, conhecido como pemba. Esse giz mineral, além de ser consagrado para ser utilizado nos pontos riscados, também pode ser transformado em pó e utilizado para outros fins de rituais de limpeza e proteção.

Quando uma Entidade se utiliza da pemba para riscar os pontos, ela está movimentando energias sutis que, dependendo dos sinais, pode atrair ou dissipar energias. Esses símbolos estão afins a determinada “egrégoras”, firmadas no astral, há muito tempo. A pemba, quando cruzada, ou seja, magnetizada por uma Entidade, se torna um grande fixador de enrgias. A pemba é utilizada para riscar pontos nas pessoas, mas principalmente riscar os pontos no chão. Cada ponto tem um significado que só a Entidade que risca sabe. O ponto quando riscado está criando um elo com o plano espiritual que emana energias, fluídos e vibrações diretamente no ponto. Na maioria dos casos quando é riscado um ponto a entidade põe alguém necessitado dentro dele, é quando a pessoa, às vezes, sente sente as vibrações, dependendo de sua sensibilidade. É possível também um médium vidente ver os pontos riscados brilharem e emanarem luzes diversas. A cor da pemba varia de acordo com as regras de cada centro e de acordo com cada Entidade. Normalmente ela é branca.

O termo pemba também é utilizado com relação à Lei Maior, ou seja os trabalhadores da Umbanda são filhos de pemba, ou seja, estão sobre a proteção da Lei Maior. Dependendo de sua conduta, cumprindo com suas tarefas no Bem, ele estará protegido, ou caso não aja decentemente, lhe será cobrado para que responda pelo mal que fez e volte a caminhar no Bem.

As entidades espirituais que atuam no movimento umbandista se identificam por meio de sinais riscados traçados geralmente com um giz de cálcario conhecido como pemba. Esse giz mineral além de ser consagrado para ser utilizado para escrita magística também, pode ser transformado em pó e utilizado de outras formas em preparações ou cerimônias ritualísticas.

E o termo pemba também é utilizado na Umbanda no sentido de Lei, ou seja, confome o linguajar de Umbanda, se você está sob a Lei de Pemba, você está sob a Lei maior e isso possui sérios agravantes principalmente se o médium se desvirtua de sua tarefa pois, nesses casos a cobrança é imediata. Então, estar sob a corrente de Umbanda, estar sob a Pemba, exige muita cautela mas, por outro lado se o médium procurar cumprir suas tarefas e mantiver uma postura decente, essa mesma lei pode lhe ser favorável e muito útil porque o mesmo terá o auxílio direto das entidades do astral que lhe proporcionarão forças para trabalhar com dignidade. 

Voltando a questão da escrita, não é sem propósito que a Lei é chamada de pemba pois, essa escrita sagrada traduz sinais que estão afins a determinadas egrégoras firmadas no astral a muito tempo. Assim, quando uma entidade de fato traça um sinal de pemba, ela está movimentando energias sutis, que na dependência da variação desses sinais, pode atrair ou dissipar determinadas correntes de energia com muita eficácia. 

Esse assunto é muito complexo para ser aberto em um livro mas, no decorrer dos trabalhos mediúnicos o médium de fato e direto, segundo sua missão, merecimento e afinidades, pode receber determinados sinais diretamente das entidades espirituais que o assistem, no intuito de escudar esse médium contra o assédio do sub-mundo espiritual. 

E se o leitor quiser se aprofundar um pouco mais nesse tema poderá consultar diversas outras obras que tratam com mais profundidade sobre o assunto, em especial recomendamos os livros: ‘O Arqueômetro’ de autoria de Saint Yves D´Alveydre, ‘Pemba- A grafia dos Orixás’ de autoria de Ivan Horácio Costa ( mestre Itaoman ) e ‘Umbanda – a Proto-síntese Cósmica’ de autoria de F. Rivas Neto ( mestre Arapiaga ); Essas obras trazem muitas elucidações reais sobre o tema.

No mais, lembramos que esses sinais são de uso exclusivo das entidades vinculadas a corrente astral de Umbanda e sua utilização inadequada por pessoas não habilitadas podem gerar uma série de aborrecimentos bem como atrair determinadas energias e entidades de difícil controle que podem levar o indivíduo às raias da loucura. 

Portanto, é necessária muita cautela nesse tema e é por isso que na maioria dos terreiros, casas, agrupamentos ou templos de Umbanda, as entidades ensinam e utilizam outros sinais mais simples e simbólicos, apenas de efeito elucidativo (por exemplo: corações, machados, espadas etc.), deixando os verdadeiros sinais de pemba velados até que os filhos amadurecem e possam adentrar nesses campos com segurança. Enfim, o importante é procurar trabalhar e deixar que as entidades atuem da forma que elas acharem conveniente porque com certeza elas nos conhecem melhor do que nós próprios pensamos que nos conhecemos...

Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.

Dia Nacional da Umbanda


Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos




LEI Nº 12.644, DE 16 DE MAIO DE 2012.
                                                                   
Institui o Dia Nacional da Umbanda. 


A PRESIDENTA DA REPÚBLICA 


Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o  Fica instituído o Dia Nacional da Umbanda, que será comemorado, anualmente, em 15 de novembro. 

Art. 2o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília,  16  de  maio  de 2012; 191o da Independência e 124o da República. 



DILMA ROUSSEFF
Anna Maria Buarque de Hollanda
Luiza Helena de Bairros


Este texto não substitui o publicado no DOU de 17.5.2012