domingo, 28 de outubro de 2012

Como tirar cheiro de cigarro da casa, mãos, roupa e carro





O número de fumantes é grande, adeptos do cigarro que além das consequências patológicas do consumo de nicotina, ainda enfrentam constrangimentos como a cor amareladas dos dentes e o mal cheiro, marca presente em pessoas que fumam. O problema do odor do cigarro, é que ele é altamente ‘’contagioso’’.
É comum sentirmos o cheiro da fumaça de cigarros quando algum fumante se aproxima, o odor parece impregnar-se entre os dedos, unhas, cabelo e roupas do usuário,  sem contar com o hálito. O cigarro seria uma droga tolerável se ao menos não prejudicasse quem está ao redor, os conhecidos fumantes passivos, que compõe uma taxa até alta se comparada com a dos fumantes ativos. Ambos tipo sofrem as mesmas consequências do fumo, podendo ser vítimas das doenças pulmonares como bronquite e câncer.
O cheiro de cigarro em ambientes fechados é muito incomodo, salvo as abençoadas placas que sinalizam a proibição do seu uso. Sua fumaça pode tornar um local que deveria aparentar limpeza em falta de higiene. No entanto, o cheiro não é desagradável apenas aos fumantes passivos, pessoas que apesar de fumarem cigarros, afirmam não gostar do cheiro característico dele, principalmente se ele fica impregnado em sua casa, deixando o ambiente agridoce, principalmente os móveis e paredes. Alguns até tentam utilizar produtos específicos de limpeza, como desinfetantes e aromatizantes, porém o que ocorre é a mistura desses cheiros, o que é um erro, pois o cheiro de cigarro deve ser eliminado para posteriormente o ambiente ser aromatizado com essências como lavanda, pinho e limão.
Se você deseja tirar o odor causado pela queima do cigarro, existem dicas domésticas que podem ser úteis:
Receita I

Ingredientes:
1.      Água
2.      Vinagre
3.      Amaciante de roupas
4.      Recipiente com borrifador

Preparo:
Tenha como medida um copo, e utilize um copo de vinagre para cada copo de água, agite os dois no recipiente e em seguida adicione o amaciante.

Uso:
Borrife de leve sobre as paredes, sofás, cadeiras e cortinas.

Receita II
Ingredientes:
1.      Esponja ou lenço
2.      Vinagre Branco
3.      Água
4.      Pano de limpeza
5.      Toalha

Aplicação:

No quarto
Pegue a esponja e mergulhe-a em uma bacia cheia de vinagre branco.
Lave a esponja uma vez por semana e troque o vinagre.

No carro
Deixe durante a noite a toalha mergulhada no vinagre dentro da bacia.
Mantenha os vidros do carro fechados
Resultado: Em poucas horas a toalha e a esponja terão acumulado as partículas do tabaco.

Nas paredes
Misture vinagre branco e água (meio a meio) e aplique nas paredes com o lenço.
Em seguida, passe outro pano com um multiuso.

Fonte: blogodorium

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Ciência e Espiritualidade - Globo Repórter






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Globo Repórter mergulha no mundo das curas espirituais



Programa exibido em 14/09/2012


O que está por trás dos ataques à novela ´Salve Jorge´





Por Átila Nunes e Átila Alexandre Nunes *
Texto recebido via e-mail em 25/10/2012

Alguns setores ditos evangélicos declaram guerra à novela ‘Salve Jorge’ da TV Globo. Alegam que o enredo é uma adoração ao orixá Ogum, sincretizado com o São Jorge da Igreja Católica.

Uma dessa seitas, auto-intitulada evangélica, pede que seus seguidores não assistam ´Salve Jorge´e sim, assistam à reprise da novela ´Rei Davi’, que reestreou no mesmo dia, quando a Globo alcançou 35 pontos no Ibope. A TV Record, amargou ínfimos 6 pontos.

Uma dessas seitas acusa São Jorge de ser um “deus pagão travestido de santo” e que ´Davi, sim, é um herói verdadeiro´ e que ´os fiéis não podem aceitar em suas casas algo que contrarie a sua fé´

É óbvio que o tema da novela não é São Jorge, e, sim, do mito do guerreiro, o padroeiro da cavalaria representado na novela pelo ator Rodrigo Lombardi, que sendo devoto dele, pede proteção a cada ação.

Então, por que essa reação raivosa de um determinado segmento religioso, já que a novela não é uma homenagem nem à São Jorge, e muito menos à Ogum?

Aparentemente, pode parecer mais uma reação fundamentalista de fanáticos religiosos contra a Umbanda, que tem em Ogum um de seus mais importantes ícones. Mas...se a novela se chamasse ´Salve Jerônimo´ ou ´Salve Sebastião´? 

A reação seria idêntica porque não se trata de religião. Essa é uma interpretação precipitada. É muito menos um ataque fanático-religioso, e muito mais uma preocupação econômico-financeira.

Explico.

Nada dá mais lucro a uma emissora de televisão do que novelas. Nada supera esse segmento. Não há BBBs, humorísticos, reportagens, noticiários, esportes, musicais, nada, absolutamente nada que se compare à novelas em matéria de resultado comercial.

Por isso, as emissoras não economizam dinheiro quando produzem seus capítulos, levando para até para o exterior seus atores e equipes de cinegrafistas.

De acordo com a Forbes, a TV Globo quebrou um recorde comercial com ´Avenida Brasil´, conseguindo vender cotas comerciais de 30 segundos por R$ 800 mil para o último capítulo! Imaginem isso: 800 mil reais por 30 segundos! 

Ao todo, a TV Globo faturou cerca de R$ 2 bilhões, sendo que a produção de 180 capítulos da trama teria custado algo em torno de R$ 91 milhões. Um lucro de 1 bi e 900 milhões de reais!

Em menor escala, o sucesso da trama infantil ´Carrossel´ do SBT está com uma previsão de lucro de R$ 100 milhões de reais em 12 meses. Depois de ´Avenida Brasil´ e agora, de ´Salve Jorge´, é a novela de maior audiência da TV brasileira.

E ´Carrossel´não fatura apenas em comerciais por causa da alta audiência. Fatura ainda na venda de cerca de cem produtos licenciados da novela que vão desde bonecos, álbum de figurinhas, fantasia, kit festa de aniversário até aplicativos com jogos educativos para tablets.

O fracasso da audiência da reprise da novela ´Rei Davi´ se reflete, é claro, no faturamento da emissora, que vem amargando quedas constantes de audiência.

O ´Programa do Gugu´ vem sendo derrotado pelo SBT aos domingos. As novelas ´Rebelde´ e ´Máscaras´ não atingiram a audiência desejada e ficam longe da vice liderança atualmente conquistada pela emissora de Silvio Santos.

Por isso, é importantíssimo identificar o que se esconde atrás desses ataques à novela da Gloria Peres. Não se trata de uma guerra religiosa. Não! Trata-se de uma guerra comercial, onde o lado que esperneia, amarga prejuízos incalculáveis, obrigando seus proprietários até a venderem seus ativos para segurar a sangria financeira.

Outra guerra religiosa, disfarçada, vem acontecendo nos bastidores das seitas auto-intituladas evangélicas. Seitas que antes enchiam o Maracanã arrecadando fortunas de seus fieis, acabaram perdendo seus seguidores para outras seitas formadas por dissidentes que também se auto-nomearam ´bispos´. Parafraseando o ditado popular de que tem mais caquique do que índio, hoje tem mais ´bispo´do que fiel...

Em outras palavras: perderam audiência e perderam fieis que ajudavam a manter sua estrutura. Estamos falando de muito, muito dinheiro (recordando: um comercial de 30 segundos chegou a ser vendido por 800 mil reais!).

´Salve Jorge´ deve repetir o sucesso de ´Avenida Brasil´. Por várias razões. Porque a autora é uma craque. Porque a produção é esmeradíssima (as cenas na Turquia são belíssimas). Porque os atores são consagrados e queridos.

E o mais importante: porque o brasileiro ama - e idolatra sim -, São Jorge, o mesmo São Jorge que é cultuado pelos seus devotos às 6 da manhã todo dia 23 de abril, e saudado à noite como Ogum nos terreiros de Umbanda.

Salve Jorge! Salve São Jorge! Salve Ogum! Salve a diversidade religiosa brasileira!

Em tempo: no terceiro dia, após a estréia, ´Salve Jorge´aumentou sua audiência. Marcou 37 pontos segundo o Ibope na Grande São Paulo, dois a mais do que na estreia. Na média de audiência do primeiro capítulo na audiência nacional foi de 41 pontos. No Rio, alcançou 40 pontos.

domingo, 21 de outubro de 2012

HINO DA UMBANDA


A UMBANDA COMO RELIGIÃO



Quando falo de Umbanda como religião sinto certo conforto e alegria, pois a encontro como um dos meios usados por Deus e plasmado pelos responsáveis pelos caminhos religiosos no plano encarnatório, para nos conduzir à nossa finalidade última e essencial que é o nosso Criador. Basta que se olhe ao redor para sentir como os seres humanos estão ansiosos e, muitas vezes perdidos, numa inquietação que muitas vezes os leva a atitudes e a fugas nem sempre dignas, numa busca contínua de auto-afirmação, de aplausos sobre si mesmos, de exteriorizações que custam caro face aos desentendimentos e dissensões que levam, a mais e mais, se sentirem sós e carentes de algo que quase sempre não sabem a explicação.

Santo Agostinho, em seu livro “Confissões”, chega á conclusão filosófica perfeita ao dizer a Deus: “Senhor, nos criastes para Ti e nosso coração só encontrará descanso quando retornarmos a Ti”. Vejo a Umbanda com seus rituais e cultos apenas como mais um instrumento a ensinar aos homens como realizar esta volta para Deus.

A Umbanda exteriorizada, com festas e incorporações apenas, não leva ninguém a Deus. Ela só se torna uma religião quando tudo isto tenha como meta a realização espiritual. A verdadeira caridade a que a Umbanda se propõe é a implantação, nas vidas, do “Reino de Deus”, ou seja, do caráter interior de reforma intima  à luz do Evangelho de Jesus. Alguns dizem: - mas os Guias fazem caridade incorporados, limpam feridas, e outras exterioridades a que muitos chamam de caridade. Não e não. Estas coisas são exteriorizações, na maioria das vezes encenadas por médiuns, para que seja visto pela assistência e elogiado pelos outros, mas não transformam as vidas dos médiuns e dessa própria assistência, pois, na maioria das vezes fica só nisso, satisfazendo “egos” e usando o nome da caridade para atos externos.

É Jesus quem diz: “o que a tua mão direita faz, que a tua esquerda não o saiba”, e os Mentores para trabalharem não necessitam de encenações externas e sim de médiuns doutrinados, evangelizados, que levem no escondido e interno de uma consulta, as curas dos males físicos, mas, principalmente a cura dos males espirituais pela terapia do evangelho.

É incrível como a Bíblia Sagrada tem um texto que se encontra no centro da mesma Bíblia, ou seja, no ponto central que a dividiria ao meio, uma frase que precisamos trabalhar com ela para não nos decepcionarmos, como fazemos continuamente, face à nossa confiança mal direcionada. Se buscarmos esse centro, estaremos no Livro dos Salmos, precisamente no Salmo 118, em seu versículo 8 que diz: “É MELHOR CONFIAR NO SENHOR DO QUE CONFIAR NO HOMEM”.

Aí está a sabedoria, os homens nossos irmãos são nossos irmãos, caminhantes conosco para o mesmo fim e destino, a ilusão da matéria nos remete, face à nossa carência de realização pessoal, a confiar nos valores humanos em detrimento dos valores divinos e aí, acabamos sempre dando com os “burros n’água”.

A Umbanda é a religião do amor, mas do amor de Deus. É a religião da caridade, mas da caridade evangélica. Tudo o mais é pura vaidade e descaminho dos verdadeiros objetivos e valores trazidos pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas ao implantar a Umbanda no Brasil, que ao lado das proibições: não matar, não cobrar, deixou clara a função de evangelizar.

Seria tão bom que todos os Umbandistas ao entronizarem a imagem de Jesus nos seus Congares, vissem ali a imagem do Cristo, “Caminho, Verdade e Vida”, aquele nos pode salvar e dar a paz. Seria tão bom que essa imagem fosse um convite contínuo à leitura, meditação e vivência do Evangelho. Seria tão bom que essa imagem fosse o símbolo do “Divino Oxalá”, ou seja, do Divino Senhor da Luz – “Eu Sou a Luz do mundo. Quem me segue não anda nas trevas”. Seria tão bom não ser simplesmente confundido com um dos Sagrados Orixás, aquele do 1º Raio, que cognominado de Oxalá, recebe, pela vibração da fé e da religiosidade, as energias do coração desse Cristo Cósmico a serem distribuídas para todos os outros Raios.
Esse é o verdadeiro culto aos Sagrados Orixás, que não são criações imaginárias e mitologias tão comuns em determinadas culturas, fruto dos arquétipos individuais e coletivos. Os Orixás cultuados pela Umbanda são os Senhores do Cosmo, os Agentes Divinos ou Engenheiros Siderais que comungando com Deus assumem, em Seu Nome, a função de criar, manter e transformar o universo e, portanto, também o nosso Planeta em suas diversas dimensões, e mais ainda, são condutores da Vida Divina por meio das Qualidades ascensionais que reconduzem a humanidade de volta ao seio Divino.

Cultuar Orixá não é apenas oferendá-los, mas, muito mais, é se deixar envolver pelas vibrações sagradas, caminhando pela estrada aberta por eles, em direção ao mais Alto, que são as Qualidades Divinas a serem exercitadas e vivenciadas.

Falar de Oxalá é falar da vivência da Fé, da Religiosidade, da Devoção pura e amorosa a Deus. É a vivência do Mandamento Maior preconizado em todo o Livro Sagrado: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mat. 22,37). Essa é a Qualidade essencial e função específica do 1º Raio, trazida pelo Orixá Oxalá: levar a todos o caminho desse amor incondicional e confiante no Deus Amor e Pai.

Banhado nesse amor e nessa religiosidade vêm os outros Orixás regendo os demais Raios com seus caminhos teologais: Iemanjá com a geração da vida que deve ser renovada e recriada constantemente em nós, fechando e abrindo novos ciclos na escada do aperfeiçoamento. Ogum e Ibeji, com os caminhos da Lei e da luta, da guerra contra nossos inimigos, que são nossos defeitos e imperfeições. Oxossi e Ossãe, com o livro da natureza nos apontando os caminhos do conhecimento pelo esclarecimento maior, pela arte, pela prosperidade (da-nos, hoje, o pão de cada dia). Xangô e Iansã nos caminhos da Justiça, do equilíbrio e da harmonia. Justiça misericordiosa e equilíbrio de nossas emoções. Oxum e Oxumare, nos caminhos do amor, da fraternidade, da relação sadia e equilibrada, purificada das sensações, sensualidade e paixões ilusórias e aprisionadoras. Obaluayê e Nanã nos caminhos da purificação e da sabedoria, decantando pelo carma as nossas vidas, transformando o mal que criamos no bem que existe em nós, como centelhas divinas. Os caminhos de Obaluayê no 7º Raio são os caminhos da cura física, como limpeza do mal, e da cura espiritual, despertando-nos, pelo Carma, lei de causa e efeito, para a grande realidade de nossa essência, que é a busca e o encontro do Divino.

Esses Raios, regidos pelos Sagrados Orixás, nos levam à verdadeira caridade e sabedoria para vivenciarmos o segundo mandamento  preceituado por Jesus, e que está atrelado ao primeiro, que é: “E o segundo mandamento, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mat. 22,39)
Por tudo isso a Umbanda é religião, pois a sua função primordial é despertar em nosso ser as Leis Divinas já nelas esculpidas e abafadas pela matéria ilusória, instrumento de nossa individualização e aperfeiçoamento.

A presença da imagem de Jesus nos Templos Umbandistas deve ser o sinal e a lembrança, para seus sacerdotes e médiuns, de que ali estão única e exclusivamente para se unirem ao “verdadeiro” trabalho dos “verdadeiros” Guias, que é a de apontar o Cristo, como único capaz de curar, salvar e consolar, fazendo com que todos os que busquem amparo nesses mesmos Templos possam escutar em seus corações as palavras do Senhor quando diz no Evangelho: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sob vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mat. 11,28-30).

Pai Valdo
(Sacerdote Dirigente do T. E. do Cruzeiro da Luz)

sábado, 20 de outubro de 2012

O QUE É MACUMBA?




1. Macumba é um termo utilizado por determinada etnia africana para designar certo tipo de árvore em torno da qual se desenvolviam certas práticas religiosas;

2. Da madeira da árvore citada eram confeccionados instrumentos de percussão semelhantes ao atabaque e ao reco-reco, também nomeados de macumba;

3. No final do século XIX e início do século XX, o termo macumba foi associado a qualquer prática religiosa de origem africana onde houvesse o uso de instrumentos de percussão, e que tivesse como finalidade à prática da magia para fins negativos;

4. Que a Umbanda, nada tendo a ver com tal quadro, passou a sofrer os efeitos deletérios de tal ofensa, fato que teve co-causas à omissão das ditas elites umbandistas em dar ao Movimento Umbandista os devidos esclarecimentos doutrinários e os instrumentos básicos de defesa ante a esses eventuais ataques.

5. Que por conta da falta de preparo de alguns (ou muitos) dirigentes umbandistas e da ausência de interesse de médiuns e assistentes em se esclarecerem acerca da religião que segue tal ofensa ainda se faz presente.

sábado, 13 de outubro de 2012

Comemoração ao dia das Crianças


Na década de 1956, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de "criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924. Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto. A partir daí, o dia12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos no Brasil. (wikipedia)

Entrega de brinquedos para 200 crianças na Tenda de Umbanda Antonio Légua (bairro Vila Isamara)